Por entre cada caminho percorrido, por cada palavra ao vento e cada batalha errante, encontrei em ti o meu eu. No infinito da minha alma vejo o que não consegui com os meus olhos…o meu reflexo. A luz do luar que se refletia na parede iluminava o meu corpo enquanto me movimentava. Fiquei a olhar extasiada. Os contornos dos cabelos, a curvatura do pescoço, dos ombros, as linhas dos braços, o perfil do rosto e do busto. Gostei do que vi. Parecia tão bonito. Não propriamente por ser eu, mas por ser um corpo em movimento. Só que o facto de ser o meu corpo deixou-me mais encantada. Será esta vaidade legítima?
Estou a transformar-me numa narcisista, ou não.
Estou a transformar-me numa narcisista, ou não.
Saudades destes poemas. Nunca mais disseste nada. :( Dá notícias mal possas sff.
ResponderEliminarRicardo Vilela
IX/II/IX/IV/IV/III/I/0/III
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IX/II/IX/IV/IV/III/I/0/III ;)
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