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sábado, 11 de fevereiro de 2012


A sustentabilidade é uma maneira inteligente de ver e agir no mundo e relaciona-se com a capacidade do ser humano preservar os recursos naturais sem comprometer as gerações futuras. Pode-se dizer que o mundo é visto conforme os óculos: a visão obtida cada vez que se usa os óculos da sustentabilidade revela que cada atitude de cada pessoa tem consequências positivas ou negativas na sociedade e no planeta do ponto de vista social, económico e ambiental.
Ao longo do tempo, o homem tem vindo a explorar a natureza para potencializar o crescimento económico. Acreditou-se que este modelo criaria bem-estar para todos já que, desta forma, se conseguiu grandes avanços na ciência, tecnologia e indústria. Por outro lado, a economia mundial vive a extrair da natureza, produzir, vender, consumir e deitar fora, acreditando que os recursos naturais existem em abundância.



Ficou bem visível ao longo dos tempos que o crescimento económico não é necessariamente acompanhado de crescimento social e equilíbrio ambiental. O modelo de consumo e de vida do ser humano deve ser racionalizado. Viver de forma sustentável é reinventar a nossa forma de agir perante o planeta e perante a sociedade. É importante reduzir, reciclar, reutilizar e, fundamentalmente, mudar mentalidades.

Até que ponto estará manchada a ciência por detrás do aquecimento global? É inequívoco que os poderes político e económico se sobrepõem a qualquer verdade científica que lhes seja inconveniente.

Seja o preço do combustível ou o destino dos ursos polares, é necessário (e separemos os factos da fantasia) esclarecer as coisas. A nossa interpretação muda, de acordo com a forma como nos “vendem” a imagem do mundo. Por vezes a nossa atenção é encantada para episódios relativamente comuns, com o objetivo de nos abstrair do que é relevante. O homem tem alguma influência na alteração climática, mas não a gigantesca pegada ambiental que nos fazem crer. O CO2 não controla o clima. O sol, as nuvens, os oceanos, os vulcões, glaciares e vapor de água são os factores determinantes para as alterações climáticas.
Será que o crescimento económico por si só é capaz de gerar qualidade de vida para todos nós em equilíbrio com a natureza?

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